terça-feira, 12 de agosto de 2014

Slides do capítulo 17- Movimentos Sociais no Brasil.

Olá Pessoal!
Segue no link abaixo os slides do Capítulo 17 - Movimentos Sociais no Brasil.
Este material será útil para confecção dos exercícios de revisão para prova.
Bom estudo à todos!
Roberta Damasco.
https://docs.google.com/presentation/d/1g0KZqOlm20WcGu9q9TLIx43QGdC7XvjVn_DkqSwTmEk/edit?usp=sharing

Revisão de Sociologia para prova do 3º Bimestre

Exercícios de Revisão para Prova de Sociologia
3º ano A e B
1. Quais mudanças sociais foram causadas pelas Revoluções, Agrícola e Industrial?

2. O que podemos entender como 3º Revolução Industrial?

3. Liste as mudanças sociais que você percebeu ao longo da sua vida:
  
4. Revolução significa uma experiência de emancipação possível no processo de autonomia desejada. Por que os movimentos sociais desenvolvidos pelas diversas sociedades do mundo podem mudar a estrutura e o modo de vida da sociedade, mas, avançam muito pouco no processo de liberdade e emancipação?

5. Por que na sociedade atual vive-se o desenvolvimento máximo no que se refere a tecnologia e modificações mínimas no que se refere as estruturas de poder e economia?
 6. Que mudança à sociedade pode esperar através do voto? Justifique sua resposta. 

7. Qual mudança social é possível perceber através da atuação da mulher no mercado de trabalho?
  
8. (Ufu 2012) Somos a primeira geração de pessoas que existem numa escala global. Homens e mulheres, políticos, drogados, modelos, executivos, prostituídos, terroristas, vítimas de catástrofes transmitidas pela TV, cozinheiros, consumidores, telespectadores, internautas, imigrantes, turistas; somos a primeira geração global. [...] Nossa geração está inventando o mundo, o primeiro mundo verdadeiramente mundial.

LEVY, Pierre. A conexão planetária: o mercado, o ciberespaço e a consciência. São Paulo: Editora 34, 2001, p. 17.

Algumas pesquisas revelam cerca de 200 milhões de pessoas em movimento pelo mundo. Essas pessoas evidenciam necessidades, oposições, racismos, solidariedades e semelhanças.

Diante disso, faça o que se pede.
a) Os racismos e preconceitos estabelecidos no século XXI são diferentes daqueles vividos na primeira metade do século XX. Apresente pelo menos duas características que os distinguem.
b) Estabeleça pelo menos três características sociais e políticas que diferenciam os movimentos populacionais do final do século XX e início do século XXI daqueles que modificaram as estruturas sociais do Brasil no final do século XIX.

8. A questão da sexualidade na sociedade brasileira vem mudando muito se pararmos para analisar este assunto na década de 50 e os dias atuais. Em sua opinião que fatores são fundamentais para essa mudança social?
  
9. Leia o texto abaixo:

Sobre a vergonha de ser brasileiro
Site semana.com
Não, nada de pachecagem, longe do ufanismo ou mesmo de qualquer pingo de ingenuidade. O Brasil realmente é um país complicado, com os mais sérios problemas estruturais, sociais, culturais, humanos, e tantos outros adjetivos possíveis. Pretendo esclarecer uma percepção que vem causando incômodo cada vez maior, proveniente da enxurrada de posts e comentários na rede de gente se declarando envergonhada de ser brasileiro. Às vésperas da Copa do Mundo, a expressão desse sentimento chega quase a virar clichê, sempre acompanhada de algum vídeo que mostra nossas mazelas, de alguma matéria que tenha saído na mídia estrangeira, de algum editorial do NY Times, sei lá. “Vergonha de ser brasileiro” é o mote do momento. A percepção que tive é a seguinte: o problema é que acreditamos que o Brasil mudou. Uma boa dica de leitura para ampliar o horizonte dessa percepção é o clássico de George Orwell Revolução dos Bichos (leia nossa resenha).
Resumindo o argumento (para depois destrinchar cada premissa), defendo que o sentimento vexatório tem origem na distorcida expectativa de vermos uma realidade de Brasil mudado que não mudou, ou mudou muito menos do que nos querem fazer acreditar por meio da propaganda oficial, da mídia convencional, que somos BRICS, quase primeiro mundo, uma pujança de desenvolvimento econômico, “Os olhos do mundo estão voltados para nós”, entre tantos outros chavões que podem ser sintetizados no slogan público mais bem sucedido dos últimos anos: “Orgulho de ser brasileiro”. É um conjunto discursivo irresistível, dentro do qual convivemos em nosso dia a dia. A verdade nos filmes, novelas, noticiários, conversas de bar, é de que os problemas que estamos vivendo são um absurdo que quase não tem coerência com os tempos atuais, com o Brasil que vivemos. Mas vamos por partes.
Cresci educado em uma escola cujas aulas de Geografia ensinavam que eu pertencia a um país de 3º mundo, junto com os países africanos (inclusive a África do Sul, na época), toda a América do Sul e Central e alguns países da Ásia (Paquistão, Índia, etc). As imagens dos livros mostravam crianças desnutridas, favelas, lixões, o sertão  nordestino. Falava-se em corrupção, problemas de dívida externa, inflação, mas o fundamental era o seguinte: eu me identificava com uma realidade pobre, a quilômetros de distância dos EUA e Europa, paraísos de desenvolvimento e dos misteriosos países comunistas, sobre os quais ainda pouco se sabia, de fato. Caso surgisse uma notícia ou artigo estrangeiro sobre as desgraças de minha terra, só podia concordar por ser fato constatado e esperado (não há resignação, mas constatação de um fato). Não havia hiato entre a realidade esperada, construída discursivamente (o que se diz a respeito do país), da que eu flagrava em meu cotidiano.
A década de 90, com a estabilidade financeira do Real, a abertura de mercado para produtos estrangeiros, aliada ao barateamento (por conta da competitividade que a abertura proporcionou) de vários produtos de 1º mundo criou um cenário de transformação, dentro do qual ainda estamos. Vivemos ainda o difícil processo de transição de uma economia e mercado medievais, ou melhor, coloniais, para uma real inserção no globo, no modo de vida já há tantos anos usufruído em países do Hemisfério Norte.
Numa mistura de euforia ingênua com um complexo de inferioridade secular, um conjunto de discursos ufanistas começaram a ser produzidos, particularmente por agências de marketing, querendo associar marcas de produtos com a sensação de sucesso, progresso, crescimento. Não deveria ser difícil perceber que para qualquer corporação que precise vender produtos (sejam matérias-primas ou manufaturados) é necessário que se forme e estimule um mercado consumidor. Fazer-nos crer que estamos vivendo um momento glorioso de economia estável, distribuição de renda cada vez mais equitativa, desenvolvimento social e tecnológico foi a chave para que fizéssemos nossa parte no processo, temos um papel a exercer: consumir. E acreditamos, excitados com o novo status, a nova identidade mais vistosa.
Realmente temos (em todas as classes sociais) mais acesso à possibilidade de consumir, a roda do capitalismo foi acionada pela euforia das décadas de 90 e 00, empregos sobrando, mercado aquecido, o 2º mundo a ruir com o muro, a perestroika e a glasnost, e a conceituação geopolítica foi reformulada. Nada mais milagroso que mudar um conteito. A realidade toda se transforma. Deixamos de ser 3º mundo para nos tornarmos um país em desenvolvimento (óia!). Muito significativo, contribuiu deveras para nossa autoestima, à revelia da realidade ainda violenta, miserável, corrupta, politicamente ineficaz e desigual que nos cercava e ainda constituía.
Esse processo de mudança de status quo nacional vem sendo realizado progressivamente, cada vez mais bem aproveitado em campanhas políticas, agravado no lulismo (nosso Galvão Bueno da política). É um volume muito grande de boas notícias econômicas, para quem vinha de um regime militar, uma hiperinflação e um impeachment. Estabilidade e crescimento são (embora pífios) dados dignos de exaltação e de ressignificação de nossa identidade nacional. Somos um país em desenvolvimento, como torcedores (elemento constitutivo de nossa cultura), achamos que o Brasil vai ganhar, que já está na final, seremos campeões e viraremos, finalmente, 1º mundo (óia!).
Então “os olhos do mundo” realmente se voltam para nós, pois sediaremos 2 grandes eventos internacionais, estamos vendendo bem nosso peixe eufórico de quase desenvolvidos, e o que tais olhos vêm: praticamente o mesmo país de duas décadas atrás. Sabe quando um casal briga e os dois prometem mudar aquilo que tanto desagrada cada qual, faz-se um esforço enorme, cada um acha que mudou horrores, mas o outro continua achando que não foi alterado, que qualquer transformação foi pífia. Pois é assim. Para o olhar distante de nossas pequeninas e significativas mudanças, somos um local violento, repleto de administradores corruptos, com um abismo social africano, nível educacional risível, produção científica medíocre, tudo o que sempre se pensou a nosso respeito.
O artigo crítico é publicado e nossa euforia vira depressão profunda: que vergonha! Vergonha de não ser aquilo que acreditava ser! Vergonha da mentira na qual também acreditei.
De forma nenhuma defendo aqui que aceitemos a corrupção como algo irreversível, constituinte de nossa sociedade, que a desigualdade social não tem saída e devemos nos resignar e tal. Toda indignação, combustível que vem sendo usado nas manifestações cada vez mais comuns nas ruas das grandes cidades brasileiras, essa raiva é legítima. Talvez a percepção de que fomos enganados, a dura verdade de que nada mudou (ou pelo menos não tanto quanto nos quiseram fazer acreditar ao longo desses últimos 20 anos), seja a gota que transborda o copo. Gostamos de acreditar que somos desenvolvidos e notar que não somos pode levar a uma mudança realmente significativa (não ouso prever como, por que meio, nem quando).
Em meio à percepção desses fatos, ouvir alguém dizer que tem “orgulho de ser brasileiro” soa piegas, coxinha, alienado e ingênuo demais, mas parece ser fundamental perceber que expressar “vergonha de ser brasileiro” é tão ingênuo quanto, distante de se perceber parte de um processo histórico em andamento, lento, mas em um ponto nevrálgico. Depois de perceber isso, pensei em postar em meu status: “frustrado de perceber o quanto falta para vivermos o sonho de realidade que me venderam”.



10. Destaque no texto dois exemplos de mudança social no Brasil e classifique-os como positivo e negativo:



Slides de Sociologia sobre: A questão do Trabalho no Brasil

Olá Pessoal!
Venho compartilhar com vocês um link para acessar os slides do capitulo 6 - A questão do trabalho no Brasil.
Este material será útil para confecção dos exercícios de revisão para prova.
Bom estudo à todos!
Forte abraço,
Roberta Damasco.
https://drive.google.com/file/d/0B4Jkbl7S8qQpckZoN0NzUkNVT0E/edit?usp=sharing

Vídeo Diretas Já

Olá pessoal!
Segue o vídeo sobre Diretas Já que assistimos em sala de aula.
Espero que possa ajudar na confecção dos exercícios de revisão para prova.
Forte abraço,
Roberta Damasco


domingo, 10 de agosto de 2014

Vídeo para confecção dos exercício de revisão para prova de sociologia

Olá Pessoal!
Segue o Vídeo para auxiliar na confecção dos exercícios de revisão para prova de sociologia do 3º Bimestre.
Bom estudo para todos,
Forte abraço,
Roberta Damasco.

Vídeo para confecção de exercícios para prova bimestral de sociologia

Olá pessoal!
Segue o vídeo que assistimos na aula passada e que servirá de apoio para confecção dos exercícios de revisão para prova do 3º bimestre.
Forte abraço,
Roberta Damasco

Vídeos para confecção de exercícios de revisão da prova bimestral de sociologia

Olá pessoal!
Segue o vídeo que assistimos na aula passada e que servirá de apoio para confecção dos exercícios de revisão da prova do 3º bimestre.
Forte abraço,
Roberta Damasco.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Vídeo sobre Movimentos Sociais - aula de Sociologia 07/08/2014

Olá pessoal do 2º ano A e B,
Segue o vídeo que vamos trabalhar na aula do dia 07/08/2014.
Espero que gostem,
Forte abraço,



Roberta Damasco.

Vídeo sobre trabalho infantil - aula de Sociologia 07/08/2014

Olá pessoal do 1º ano A, B e C,
Segue o vídeo que vamos trabalhar na aula do dia 07 de agosto 2014.
Espero que gostem,
Abraço,
Roberta Damasco.

Exercício de Revisão para prova de Sociologia 3º Bimestre

Olá pessoal do 1º ano A,B e C,
Vamos estrear o Blog de Sociologia com exercícios de revisão para prova de Sociologia do 3º Bimestre.
Abraço,
Roberta Damasco.
Exercícios de Revisão para Prova de Sociologia
1º ano A,B e C
1. O que significou o fim da escravidão para o trabalho desenvolvido no Brasil?

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2. Explique com suas palavras o colonato e destaque sua importância para o trabalho no Brasil.

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3. Que fatores contribuíram para a greve de 1917 em São Paulo? Qual a importância deste movimento para a sociedade trabalhadora do Brasil?

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4. Qual a importância de Getúlio Vargas para os trabalhadores brasileiros?

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5. Que mudança foi mais significativa na vida do trabalhador brasileiro entre os anos de 1945 a 2010? Por quê?
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6. Por que a elevação no nível de escolaridade não significa necessariamente emprego na área em que o profissional é formado, e boas condições de trabalho?

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7. Cite os principais motivos para o desemprego no Brasil:

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8. O que trabalho informal?

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9. Em sua opinião, que fatores influenciam o trabalho infantil?

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10. O trabalho escravo é uma realidade no mundo contemporâneo? Justifique sua reposta:

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Exercícios de Revisão para prova de Sociologia 3º Bimestre

Olá pessoal do 2º ano A e B
Vamos estrear nosso espaço no Blog de Sociologia com os exercícios de revisão para prova de Sociologia do 3º Bimestre.
Abraço,
Roberta Damasco.
Exercícios de Revisão para Prova de Sociologia
2º ano A e B
1. “Os movimentos sociais são ações de grupos organizados, com objetivo de mudança nas instituições da sociedade, ou em defesa das mesmas”.
Os movimentos dos índios e dos escravos no período colonial, no Brasil encaixam-se na afirmativa acima? Justifique sua resposta.

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2. “Os movimentos sociais contribuem para estender os direitos e ampliar a cidadania para todos os indivíduos”.
Nos movimentos sociais de independência do Brasil em relação a Portugal: Inconfidência Mineira e Conjuração Baiana destaquem os momentos em que houve a contribuição conforme a afirmativa acima.

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3. O Movimento Abolicionista no período republicano agregou partidários de distintas classes sociais. Quem eram estes partidários e quais os principais motivos os levaram a luta pela abolição dos escravos?

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4. O movimento republicano foi dominado pelos seguimentos mais ricos da sociedade. O que esta organização buscava? O que os participantes defendiam?

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5. O sociólogo francês Alan Touraine, defende que as sociedades se organizam e se estruturam por meio das lutas sociais. Ao estudar os trabalhadores da América Latina, este sociólogo observou que os movimentos sociais se caracterizam por um conflito central dentro de certo grupo social que se opõe aos conceitos do mercado, ou aos poderes autoritários.
Os movimentos sociais de Canudos e Contestado podem ser encaixados dentro do conceito do sociólogo francês Alan Touraine? Justifique sua resposta:

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6. Os movimentos sociais acontecem a partir de alguns estágios, são estes: inquietação (funciona como um sintoma de alerta dos movimentos sociais), excitação (funciona como causa da inquietação identificada), formalização (funciona como planos de ação nos movimentos sociais), institucionalização (são as normas com os objetivos do movimento).
Em sua opinião, quais estágios o Movimento Tenentista assumiu durante sua existência? Justifique sua resposta.

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7. O período de 1930 a 1945 foi marcado por um forte controle do Estado sobre a sociedade. Mesmo assim dois movimentos tiveram destaque neste período. Quais foram estes movimentos e sues principais objetivos?

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8. Para Émile Durkheim a coesão social amparada pela solidariedade é uma espécie de cola que mantém a sociedade unida, fator que contribuiu para que os indivíduos estabeleçam relações entre os diversos grupos sociais. Durkheim defende a ideia de que a sociedade garante a coesão porque esta ancorada em pactos entre os indivíduos, e denominou esses acordos de solidariedade mecânica e solidariedade orgânica.
Em sua opinião é correto afirmar que o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra se encaixa no conceito de solidariedade de Durkheim? Justifique sua resposta.

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9. O Movimento Social pelas eleições diretas reuniu mais de 130 milhões de brasileiros, em sua opinião que fatores contribuíram para adesão de um número tão grande de brasileiros envolvidos?

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10. Por que na sociedade brasileira de hoje não há uma mobilização como houve no Movimento Social pelas eleições diretas para o fim da corrupção e eleições justas para um Brasil melhor?

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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Agosto, mês das Vocações.


Indicação de site acerca de Informática Educativa
http://www.infoescola.com/educacao/informatica-educativa/

domingo, 3 de agosto de 2014

ESPANHOL- 1ª SÉRIE

¡Buenas tardes estimados alumnos! Aquí les envío las respuestas de los ejercicios sobre numerales ordinales y sobre el verbo HABER.

NUMERALES ORDINALES (Pág. 54)

10.
a) primero        b) tercero       c) séptimo       d) segundo      e) cuarto      f) quinto

11.
a) segundo     b) undécima / decimoprimera / décima primera     c) séptima     d) primera     e) tercer

12.
a) primera       b) primer      c) tercer      d) tercera

13. Joel llegó en segundo lugar.

VERBO HABER

7.
a) En el baño hay un espejo grande.
b) No hay lavadero en la casa de mi hermanastro.
c) En el jardín de la casa de mi abuela hay muchas flores.
d) En esta calle hay dos edificios con balcón.
e) No hay niños jugando en el patio en este momento.

Abrazos y estudien para el test.
Iván

sábado, 2 de agosto de 2014

3ª SÉRIE - GABARITO EXERCÍCIO DE ESPANHOL

Estimados alumnos, les envío la clave de respuestas de la hoja de ejercicios pasada en la última clase. Quien pueda, avise a los demás compañeros del 3° A y B.

Los delincuentes más estúpidos de Europa

España Una banda de ladrones se disponía a realizar un butrón desde una peluquería en Madrid para acceder a la joyería adyacente cuando saltó la alarma. Al llegar la policía, todos los cacos, menos uno, habían huido. Este delincuente se escondió en el local mientras los agentes lo buscaban. Horas después, llegó un segundo aviso de un vecino que indicaba que se está produciendo un nuevo robo en la peluquería. Cuando llegó la policía, detuvo al ladrón reincidente y atrapado en el local.

Reino Unido Para no ser menos, un inepto ladrón de 29 años de Abingdon (Inglaterra), hizo que el dueño de una tienda de prensa vaciara la caja y corrió con el botín hacia la puerta, pero en vez de tirar para abrirla, intentó empujarla. Podemos imaginar que le entró un ataque de pánico, porque se arrancó el pasamontañas, dio una patada a un panel que había junto a la puerta, tiró una vitrina y cayó al suelo. Al final, el dueño de la tienda le abrió la puerta. La policía lo encontró poco después.

Finlandia En Pudasjärvi, un pequeño pueblo del norte, tres jóvenes achispados de veintitantos años robaron una caja fuerte de un supermercado local. Metro a metro, arrastraron la caja fuerte, que pesaba más de 200 kilos, y la ataron con una cuerda al coche.
Anduvieron solo unos pocos metros antes de que se rompieran la cuerda y el coche. Impávidos, robaron otro coche con remolque y se las arreglaron para mover la caja fuerte —dejando la cuerda rota y unas huellas fáciles de seguir— hasta una remota zona forestal. Pensando que su huida había sido limpia, volvieron con mazos y palancas. Pero hicieron tanto ruido intentando abrir la caja fuerte que un corredor que pasaba por allí los vio y avisó a la policía.

Polonia Un joven de 29 años de Opole, recién salido de la cárcel y sin un euro, necesitaba conseguir algo de dinero. Justo antes de medianoche, con la cara parcialmente cubierta por la capucha de su chaqueta roja brillante, robó una cámara de circuito cerrado con una llave inglesa y huyó con ella. Se las arregló para empeñarla por unos 50 euros. Al día siguiente, volvió para robar una segunda cámara, no pudo hacerlo y se fue entonces al casino local. Allí, todavía con su chaqueta roja con capucha, fue reconocido inmediatamente por la policía gracias a la grabación del sistema de vigilancia por circuito cerrado.

1. ¿A qué o a quién se refiere “lo” en la línea 3 (1° texto)?
     Se refiere al delincuente.

2. ¿A qué o a quién se refiere “la” en la línea 3 (2° texto)?
     Se refiere a la caja.

3. ¿A qué o a quién se refiere “lo” en la línea 5 (2° texto)?
     Se refiere al inepto ladrón.

4. ¿A qué o a quién se refiere “la” en la línea 3 (3° texto)?
     Se refiere a la caja fuerte.

5. ¿A qué o a quién se refiere “los” en la línea 8 (3° texto)?
     Se refiere a los tres jóvenes achispados.

6. ¿A qué o a quién se refiere “la” en la línea 4 y “lo” (línea 5) (4° texto)?
    “La” se refiere a la cámara de circuito cerrado y “lo” a robar una segunda cámara.


2. Usando los pronombres ME, TE, LO, LA, LOS, LAS, NOS y OS, completa solo UNO de los espacios en blanco en cada frase. En los otros espacios, coloca una X.

a) Muchachos, si _______ quieren, los puedo ______ llevar________ a una sala más confortable.

O:

a) Muchachos, si _______ quieren, _____ puedo ______ llevarlos a una sala más confortable.


b) Sonia, la persona que te llamó _______ por teléfono, quiere hablar contigo con urgencia.


c) Mamá, esta habitación que el hotel nos dio ________, es muy confortable. Creo que dormiremos como unas reinas aquí.


d) ¿Qué hacen tus primas con tu hermano menor?
Lo están _______ cuidando _______ / Están _____ cuidándolo


e) Querida, el jefe me dijo ________ que puedo organizar nuestras vacaciones para octubre.

RESPUESTAS EJERCICIO CON EL PRONOMBRE “VOS”

I. Pon el verbo en la forma correcta de vos.

1. ¿Qué tal (estar) estás?
2. Vos (hablar) hablás demasiado.
3. (Ser) Sos amigos de Carlos, ¿no?
4. ¿Por qué vos (reírse) te reís tanto?
5. Le (ir) vas a escribir?
6. (Venir) Vení temprano. Es muy importante que estemos todos.
7. ¿(Cantar) Cantaste mucho ayer?
8. Seguro que vos (poder) podés hacerlo.

II. Transforma las siguientes frases al uso del pronombre Vos.

1. Anda más despacio
    Andá más despacio.

2. Haz los ejercicios
    Hacé ….

3. Ven a cenar, Juanito.
    ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­Vení...

4. Siéntate a mi lado y cállate la boca.
    Sentate...

5. Conoce buenos aires. Te encantará.
    Conocé

III. A continuación, se transcribe parte de una escena en la cual deberás cambiar todo lo que sea posible al pronombre VOS.

Gerente: ¿qué pasa? ¿qué son esos gritos?
Sierra: ¡ay mirá como tiemblo! cerdito querido... tengo una noticia para vos... somos millonarios...   millonarios... todos nosotros seremos
millonarios...y vos te podés esfumar de aquí...
Gerente: ¿qué?
Sierra: dejame que te dé un besito... pero todavía le tenés miedo...
Santomé: ..escu- escúcheme, señor
Sierra: ¿no te das cuenta que lo podemos alquilar para que nos abra la puerta del auto?... somos  millonarios… mi-llo-na- rios… pero no te preocupes…te vamos a tirar unos mangos, cerdito…